A Lei de Deus e a Mulher na Igreja — Dr. George Knight
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AUTOR: Dr. George Knight
PAGINAS: 37
INTRODUÇÃO
Falaremos sobre um assunto importante e prático, especialmente nos dias
de hoje. Abordaremos a questão a partir do que Paulo trata em II
Timóteo 2, quando afirma: “E não permito que a mulher ensine, nem exerça
autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio”.
Paulo teve que lidar com a questão da liderança masculina, tanto na
família como na Igreja. Este texto não está tratando especificamente da
questão de um ofício na igreja (presbítero docente ou regente, ou mesmo
diácono), mas trata do papel do homem e da mulher, ou mais claramente de
uma atribuição específica que envolve o homem e a mulher na igreja.
Mas no texto Paulo também exclui qualquer possibilidade de ordenação de
mulheres para o pastorado ou para o presbiterato. Ele não permite isso!
Isso está claro no fato de que, se afirmamos, baseados na Bíblia, que a
mulher não pode exercer a autoridade de ensinar as Escrituras na
Igreja, isso consequentemente a proíbe de ser uma pastora, porque ela
não pode exercer uma autoridade que é própria do homem, como diz o
texto. Concluímos também, obviamente, que a mulher não pode ser eleita
presbítera ou diaconisa.
Estes textos de 1 Timóteo 2:12 e de I Co 14:33-35 se baseiam na lei de
Deus. Paulo diz: “... conservem-se as mulheres caladas nas igrejas,
porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a
lei o determina” (I Co. 14:34). Que lei é esta? Paulo nos mostra que lei
é esta quando em 1 Tm 2:12 ele dá o motivo do porque a mulher não pode
ensinar à congregação nem pode exercer autoridade de homem: “Porque
primeiro foi formado Adão, depois Eva” (v. 13). Aqui Paulo cita a lei
conforme é manifestada na criação. Esta é uma afirmação preliminar.
Vamos ver a base para tudo isso.